A fase do Corinthians não é boa dentro de campo, com um empate e uma derrota nas duas primeiras rodadas da Série A do Campeonato Brasileiro. Além disso, os bastidores no Parque São Jorge também fervem.
A crise gira em torno do presidente Augusto Melo e Rubens Gomes, o Rubão, diretor de futebol do Alvinegro. Em entrevista ao GE, o dirigente comentou sobre a sua relação com o mandatário e criticou o dia a dia da gestão.
“Vocês viam a gente muito tempo junto, hoje vocês nos veem mais separados. Antes estávamos o tempo todo juntos pela campanha. Hoje ele tem o Corinthians para tocar, é uma nação. Há um distanciamento físico e não emocional. Eu penso de um jeito, ele pensa de outro, divergências sempre vão ter”, disse.
Além disso, Rubão admitiu que não gostaria de assumir o futebol do Corinthians.
“Eu não queria assumir o futebol. Aí o Augusto falou que a única pessoa que ele tinha para pôr lá era eu. Então falei: “Você vai receber ligações todos os dias de um monte de pessoas falando bobagem, já passei por isso. Todo mundo vai querer o meu cargo. O seu ninguém vai pedir porque você é presidente”, revelou.
Por fim, o diretor diz que acredita em uma tentativa de sabotagem à direção do Corinthians por Romeu Tuma Júnior, presidente do Conselho Deliberativo do clube.
“Foi montado um governo paralelo que a gente não vai admitir. Não vamos admitir de forma alguma! Não chegamos lá por imposição, chegamos lá pelo voto do associado, não só voto de conselheiro só. É bem diferente”, criticou.
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