Augusto Melo, empossado como presidente do Corinthians em 2 de janeiro de 2024, está enfrentando uma série de desafios e pressões políticas.
Em apenas seis meses de gestão, várias polêmicas surgiram, culminando na saída de diretores importantes, invasões e derrotas me campo.
Esses acontecimentos aumentaram a pressão sobre Melo, com grupos de oposição já considerando um possível impeachment.
Segundo o Artigo 106, Inciso B, do estatuto do clube, causar prejuízo considerável ao patrimônio ou à imagem do Corinthians é motivo para destituição de administradores, o que os opositores acreditam ser aplicável ao caso de Melo.
Se o processo de impeachment for iniciado, Romeu Tuma Jr., presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, deverá convocar uma votação em até 30 dias.
Se Melo for destituído, o clube passará por uma eleição indireta para definir o novo presidente. Caso ele renuncie, Osmar Stábile, primeiro vice-presidente, assumirá o cargo.
O movimento pelo impeachment, embora ainda em estágio inicial, está ganhando força dentro do Parque São Jorge.
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