Deskascando: Estreia modesta e sem brilho

O Corinthians entrou em campo em Itaquera para a estreia do Brasileirão com uma escalação igual a do último jogo pela Copa Sul-Americana. O técnico Antônio Oliveira só esqueceu que o adversário era o Galo, que é uma equipe bem superior ao modesto Nacional do Paraguai.

Optou por insistir com o inoperante Fausto Vera e a trinca de ataque formada por Wesley, Romero e Yuri Alberto. E iniciou também com a nítida missão de fazer os homens de frente marcar a saída de bola do adversário. Resultado? Nada de gols e dois atacantes com cartão amarelo.

Primeira etapa com posse de bola absoluta para o time mineiro, que criou boas chances para marcar. Já na segunda metade o técnico português demorou para fazer as substituições mais ousadas.

Ficou também a impressão de que estava com medo dos avanços dos mineiros com Hulk e Paulinho. E mesmo com um jogador a mais, já que o volante Battaglia acabou expulso no finalzinho do primeiro tempo, o Timão não conseguiu criar chances reais no ataque. O empate sem gols acabou frustrando o público que lotou as arquibancadas da Arena.

Agora quem “brilhou” e acabou aparecendo mais que os jogadores foi o árbitro Yuri Elino da Cruz. Impressionante como travou o jogo. A todo instante parava o jogo em lances bobos e chegou a distribuir cartões logo no início para se impor diante dos jogadores. No final das contas enervou todo mundo e arrumou confusão onde não precisava. Acho inclusive que a comissão de arbitragem deveria dar uma monitorada nesse rapaz nas próximas rodadas.

Normal não é.

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