O movimento pelo impeachment de Augusto Melo, atual presidente do Corinthians, ganhou força com a formação de um grupo apartidário composto por cerca de 90 conselheiros do clube.
Esse grupo inclui figuras políticas de diferentes chapas, como Antônio Roque Citadini e Mário Gobbi, antigos desafetos, que se uniram com o objetivo de destituir a gestão atual.
Em evento recente, Gobbi declarou: “Nosso foco é tirar a gestão que está fazendo o Corinthians sofrer muito.”
Citadini também criticou a atual administração, afirmando que sempre foi oposição ao grupo Renovação e Transparência e que previa o cenário negativo atual.
O movimento começou a partir de denúncias internas, como a do segundo vice-presidente de Augusto Melo, Armando Mendonça, que expôs problemas no contrato com a VaideBet.
O pedido de impeachment foi anexado à investigação já em andamento na Comissão de Ética do clube, que analisa questões relacionadas ao contrato da VaideBet e outros possíveis atos ilícitos.
Caso a Comissão de Ética conclua pelo impeachment, o caso será votado no Conselho Deliberativo, e, se aprovado, uma assembleia de sócios será convocada para decidir o futuro de Augusto Melo.