A recente declaração do ex-presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, sobre o Flamengo gerou repercussão nas redes sociais.
Em uma postagem no X (antigo Twitter), Sanchez ironizou o processo de compra do terreno no Gasômetro, no Rio de Janeiro, desejado pelo Flamengo para a construção de seu futuro estádio. Ele questionou o valor de R$ 138 milhões definido pela Prefeitura para o leilão, sugerindo que o terreno vale muito mais.
Sanchez destacou a diferença entre o valor de mercado, que ele acredita ser R$ 380 milhões, e o valor de desapropriação, o que ele considera uma vantagem indevida para o Flamengo, insinuando que o clube está sendo favorecido pelo poder público. Esta crítica contrasta com seu próprio histórico de ter buscado ajuda pública para a construção da Neo Química Arena quando presidia o Corinthians, inclusive com financiamento do BNDS e empréstimos da Caixa Econômica Federal.
A licitação do terreno, publicado recentemente, estabeleceu um lance mínimo de R$ 138 milhões e uma capacidade de 70 mil lugares para o estádio. A área de 86,5 mil m², antes pertencente a um fundo administrado pela Caixa, foi desapropriada pela Prefeitura. Atualmente, o Flamengo é o único interessado no terreno, embora exista a possibilidade de a Caixa contestar o valor da indenização na Justiça, buscando um valor mínimo de R$ 250 milhões.
A controvérsia reflete não só a rivalidade entre os clubes, mas também levanta questões sobre a transparência e a equidade no processo de financiamento e construção de grandes estádios no Brasil.
”O funcionário do Flamengo na imprenssa não comenta nada o terreno vale 380 milhões e a prefeitura desapropria por 135 milhões kkkkkkkkk arena do Flamengo kk ninguém do poder público vai ajudar kkkkkkkkkkkkkkkk”
► ALAMBRADO ALVINEGRO @alambradoalvinegro
► FABRÍCIO BOSIO @jornalista_fabriciobosio
► RENATO NALESSO @EuKascao
► FLÁVIO PEREZ @flavioonboard