Mundial de 2000, rebaixamento de 2007, defesa de Cássio e gol do Paulinho em 2012, um rebaixamento evitado pós-goleada em São Januário em 2023.
Gol do título de 2015, nosso primeiro brasileiro de 1990 logo após o título deles, o Campeão dos Campeões do hino, duas Copa do Brasil nas semifinais contra eles.
Momentos mais marcantes da nossa história passaram pelo time cruzmaltino.
E o dia 10/07/2024 pode ter sido um desses dias.
Depois de 14 anos, os vascaínos voltaram a vencer o Corinthians em mais uma atuação dos paulistas vexatórias.
Atuação digna de ACABOU, JÁ ERA. Time tomou gol do Piton, sim, e quase do Adson.
A partir de hoje a coisa precisa e deve mudar.
Técnico novo, presidente a beira da degola, Ballotelli.
A mão do Vasco para o bem ou para o mão foi dada novamente.
Ou vocês não acham que aquele gol do Alan Kardec em 2007 não nos levou pro alto.
A mola Vasco foi aciona e é hora de olhar pra frente novamente
Obrigado, Vasco
Bons ventos e #VaiCorinthians
Flavio Perez é o editor do site Alambrado Alvinegro. Jornalista e especialista em marketing esportivo, o profissional de mídia lidera a comunicação de grandes eventos como Jogos Olímpicos, Tour de France, Fórmula E, Boxe e outros mega-eventos. É atualmente CEO da On Board Sports e da We’ve Won It. Teve passagens por Rádio ABC, Rádio Eldorado, Estadão, ESPN e Rádio Bandeirantes. Chama Flávio por uma promessa do pai espanhol quando o Flávio Minuano fez o gol da quebra do tabu contra o Santos de Pelé.
Meu pai me contou que quando ele chegou da Espanha tinha uma torcida que brilhava aos olhos de todos.
Era relacionada ao povo, às artes e a força do povo brasileiro.
Essa torcida tinha um time, que tentava, tentava e não ganhava.
Fazia rir. Chorar. Desespero.
Sim, o Corinthians dos anos 1960 é risível assim como o atual, sem NENHUM jogador que seria titular em um time de ponta hoje do país.
Forçando muito o Yuri e o Carlos Miguel, que está abandonando o barco.
O craque de Malta Coronado é sim muita bola, mas some, assim como Ganso e o Souza, lembra dele?
E o lateral nota 4, o grande craque do SofáScore. E o cidadão que fez 2 gols contras SEGUIDOS? Mamãe querida, como diz o goleiro Ronaldo.
A NewFiel, que aplaude renda agora, ainda não está preparada para 23 anos de fila novamente.
A torcida cresceu naquela época, mas hoje os fãs de ESPN, Real Madrid e Manchester estão nos lavando.
O time recebeu o apelido da música Faz-Me-Rir durante o Campeonato Paulista de 1961.
Voltando a canção, a campanha do Faz-Me-Rir foi desastrosa: em 11 jogos, sofreu sete derrotas, empatou dois e venceu apenas dois.
Estamos beirando o desastre em 2024, 60 anos e pouco depois daquilo. Já vivemos e não aprendemos.
Augusto Melo precisa parar de andar com o Gepeto e agir.
Eu sou pessimista por natureza e sempre acho que o time vai cair e tá quase aí!
Pra mídia anti, cair não precisa, tem que ficar nesse meio de tabela.
É risível o que se ouve por aí. “Que te adoro, que morro por ti.” Não se deixe enganar por falsidades. Não se engane, não faça papel de bobo. Esse é o refrão do bolero de Edith Veiga, sucesso dos anos 1960.
Bons ventos e #VaiCorinthians
Flavio Perez é o editor do site Alambrado Alvinegro. Jornalista e especialista em marketing esportivo, o profissional de mídia lidera a comunicação de grandes eventos como Jogos Olímpicos, Tour de France, Fórmula E, Boxe e outros mega-eventos. É atualmente CEO da On Board Sports e da We’ve Won It. Teve passagens por Rádio ABC, Rádio Eldorado, Estadão, ESPN e Rádio Bandeirantes. Chama Flávio por uma promessa do pai espanhol quando o Flávio Minuano fez o gol da quebra do tabu contra o Santos de Pelé.
A sensação é que já era. O último que apague a luz.
Ser refém de Carlos Miguel e Rodrigo Garro é o fim da picada.
O goleiro que ganhou a posição da Cássio na bola já vai dar adeus e simplesmente não tem ninguém a altura pra assumir.
Garro eu nem conto porque só fez gol contra o Palmeiras direito.
Se a equipe não cair agora, cai na próxima temporada. Tudo está errado, a começar pelo presidente.
Um cidadão omisso que não honra as nossas tradições. Ah, e os anteriores? A mesma coisa.
Será que são corinthianos?
Os jogadores são fracos, sem saber o que é o Timão.
Sem vontade de lutar pelo time. A cada jogo, a esperança de uma vitória se esvai mais um pouco.
Os reforços que chegaram não fizeram a diferença e os que já estavam no elenco não estão rendendo o esperado.
Está um desgoverno total!
O torcedor, que é a alma do clube, está cansado de promessas vazias e de ver o time afundar cada vez mais.
As categorias de base, que sempre foram uma fonte de novos talentos, estão sucateadas.
Jogadores promissores saem para outros clubes em busca de oportunidades, enquanto o nosso time fica à deriva.
A diretoria precisa acordar, tomar medidas drásticas e imediatas.
Se continuar assim, o futuro será ainda mais sombrio. Precisamos de um planejamento sério, de pessoas comprometidas e que entendam a grandeza do nosso clube.
A torcida não aguenta mais sofrer. Queremos ver nosso time de volta ao topo, onde sempre foi o seu lugar.
Mas, para isso, é necessário uma mudança profunda, de cima a baixo. O desgoverno precisa acabar, antes que seja tarde demais.
Bons ventos e #VaiCorinthians
Flavio Perez é o editor do site Alambrado Alvinegro. Jornalista e especialista em marketing esportivo, o profissional de mídia lidera a comunicação de grandes eventos como Jogos Olímpicos, Tour de France, Fórmula E, Boxe e outros mega-eventos. É atualmente CEO da On Board Sports e da We’ve Won It. Teve passagens por Rádio ABC, Rádio Eldorado, Estadão, ESPN e Rádio Bandeirantes. Chama Flávio por uma promessa do pai espanhol quando o Flávio Minuano fez o gol da quebra do tabu contra o Santos de Pelé.
É, parece que é hora dar adeus ao Gigante Cássio, o maior ídolo do Corinthians para muitos.
Vai sair para um rival brasileiro sem mesmo uma despedida digna. Vai ser pela porta dos fundos e vamos saber os motivos muito em breve.
Acredite você ou não, são raros ídolos que não foram praticamente expulsos. É um ciclo que se repete, às vezes para abrir caminhos para coisas boas, outras nem tanto!
Ronaldo Giovaneli, Craque Neto, Marcelinho Carioca, Rincón, Edílson, Carlitos Tevez, Paolo Guerrero, todos tiveram seus motivos para saída, seja grana, violência, falta de ambiente e assim vai.
Na maioria dos casos veio um treinador linha dura: Mário Sérgio…Luxa…Leão…Mano…A diretoria NUNCA teve peito para lidar com isso, jogando sempre para o treinador a responsabilidade das mudanças. O que teve de fala de imprensa, advogados e empresários lutando na guerra de narrativas não está no gibi.
Tudo tem começo, meio e fim, mas o fim não precisa ser tão descarado e despreparado assim
Vamos à cronologia (dos que eu lembro ou estudei e pesquisei para vocês). Vale muito ver os cortes do Alambrado que têm parte dessa história triste.
Rivellino, o Reizinho do parque, camisa 10, tricampeão do mundo, um dos maiores craques da nossa história. Saiu após a perda do título de 1974 contra o Palmeiras e foi para o Fluminense.
Acusado de perder uma bola que resultou no gol – fato que não se comprovou depois com as imagens e falas de quem estava lá – Rivellino brilhou e foi campeão nas Laranjeiras.
Seu último jogo foi em 22 de dezembro de 1974, esse mesmo citado acima, derrota que ninguém acredita até hoje. A mágoa com Vicente Matheus pela forma como foi conduzida a sua saída do clube permanece. Logo de cara contra o Timão pelo Flu fez três gols em um sábado de carnaval.
O meu ídolo Ronaldo Giovaneli num 29 de janeiro de 1998 deixava a Camisa 1 no intervalo de uma duelo contra o Vasco.
O técnico Vanderlei Luxemburgo não quis a renovação de contrato de Ronaldo, que tinha 602 jogos até aquela data.
”A pior coisa que um jogador pode sentir é que está atrapalhando. E era isso o que eu vinha sentindo no Corinthians. Então, peguei minhas coisas e saí – disse Ronaldo à imprensa em 1998”, disse à época.
”Eu sentia que ele ia me mandar embora. A todo momento falava que ia renovar, nao era a Lei Pelé ainda, então ficava preso ao clube. Fiquei 40 dias treinando separado”, no Papo Fiel do Alambrado Alvinegro.
Ronaldo teve o mesmo destino de Rivellino e se mandou para as Laranjeiras.
Nesta quarta-feira (15), em seu Instagram, cravou a saída de Cássio para o Cruzeiro.
O Craque Neto também foi na mesma leva de Ronaldo 602 na sua segunda passagem, já quase aposentado.
Em 1993, Neto foi para o Millonarios de Bogotá depois daquela derrota do Paulista para Palmeiras. Chegou Mario Sérgio Pontes de Paiva, de quem o camisa 10 era desafeto. “Fiquei muito desiludido com o Corinthians quando ele chegou. Queriam me mandar embora. A nova comissão técnica e os que mandavam na época estavam loucos para que eu saísse. Então, já que não me queriam mais, resolvi ir para outro lugar. Foi quando surgiu a proposta do Millonarios”, disse ao UOL.
Edilson Capetinha foi quase atacado depois daquela derrota para o Palmeiras na Libertadores de 2000.
A diretoria do Corinthians não conseguiu segurar o craque, que sofreu uma tentativa de agressão por parte de integrantes da torcida organizada Gaviões da Fiel,
“A família do Edílson ficou muito assustada com o episódio da torcida. Ele mesmo ainda não se recuperou do trauma. O clube entendeu a posição do jogador, que se recusa a voltar a vestir a camisa do time”, disse o empresário Luiz Viana à Folha de São Paulo.
De lá ele foi para o Flamengo e integrou o time do Penta em 2022.
E o Carlitos Tevez naquela bagunça da MSI? Foi na mesma pegada do Capetinha.
O argentino foi do céu ao inferno entre 2005 e 2006. Depois da eliminação para o River Plate na Libertadores de 2006, o jogador pediu silêncio após marcar gol num empate diante do Fortaleza.
Foi o estopim para ter seu carro vandalizado e, dias depois, foi vendido ao West Ham, da Inglaterra.
No dia 13 de janeiro de 2010, um dos maiores ídolos da história do Corinthians realizava sua última partida com a camisa alvinegra.
Jogando no estádio do Pacaembu, Marcelinho Carioca se despedia da torcida corintiana em amistoso contra o Huracán (ARG).
Mas isso foi a festinha pra Inglês Ver! Marcelinho brigou com Luxa em 1998, voltou ao time e foi campeão! Depois em 2021, novamente com o Pofexô, teve uma das maiores brigas da história sendo literalmente barrado pelos jogadores.
O grupo liderado por Ricardinho e Scheidt promoveu a ‘expulsão’ do ex-colega em uma reunião.
Os jogadores concederam uma entrevista no Parque São Jorge para “esclarecer a verdade” sobre o caso. “É para desmascarar o Marcelo de uma vez”, explicou o zagueiro Scheidt na entrevista coletiva. O meia afastado do grupo, segundo Scheidt, “foi traíra” com os companheiros. O zagueiro disse ainda que Marcelinho não poderia mais aparecer pelo Parque São Jorge, pois vários atletas querem “pegá-lo de porrada”.
E lá vem Leão novamente depois de quatro anos.
Em 2006, Marcelinho voltou, causou confusão com Mascherano, tentou ajudar o time a ganhar mas não deu certo.
O treinador deu linha pro 7.
Segue em atualização…
Bons ventos e #VaiCorinthians
Flavio Perez é o editor do site Alambrado Alvinegro. Jornalista e especialista em marketing esportivo, o profissional de mídia lidera a comunicação de grandes eventos como Jogos Olímpicos, Tour de France, Fórmula E, Boxe e outros mega-eventos. É atualmente CEO da On Board Sports e da We’ve Won It. Teve passagens por Rádio ABC, Rádio Eldorado, Estadão, ESPN e Rádio Bandeirantes. Chama Flávio por uma promessa do pai espanhol quando o Flávio Minuano fez o gol da quebra do tabu contra o Santos de Pelé.
Uma das perguntas mais esperadas do Papo Fiel com Sérgio Moura, superintendente de marketing do Corinthians, foi feita por Kascão e Fabrício Bosio no início do programa desta quinta-feira (9).
O senhor é corinthiano? A resposta dada pelo profissional de comunicação foi óbvia: Sim, sou corinthiano.
A polêmica surgiu após o demitido diretor Rubão dizer no Mesa Redonda de domingo (5) que Sérgio Moura é são-paulino, por ter participado da campanha de Carlos Miguel Aidar há uma década. Com livre acesso ao Morumbi, o competente marqueteiro ajudou com sua agência a eleger o ex-presidente do SPFC.
Sim, ele é do mercado, vestiu a camiseta e ganhou dinheiro. Certo ele!
O que não justifica é ameaçar os familiares e as filhas, isso é de total irresponsabilidade por parte de malucos.
Mas vamos lá que tem mais antes le grand finale.
Com braços desenhados por tattoos, Sérgio Moura não tem fotos que provam que é torcedor do Timão. Mas disse que fará uma tatuagem na segunda-feira (13), algo que não combina com alguém que se diz cristão. Minha sogra é pentecostal e abomina desenhos no corpo. Mas só agora? Não tem nenhuma do SCCP?
E o papo seguiu rolando, garantiu que não é torcedor de estádio, disse ter ido uma ou outra vez no Pacaembu. Sérgio Moura continuou falando a todo momento olhando pra baixo, visivelmente incomodado.
O cara não é do ramo dos social media, mesmo sabendo TUDO sobre as verticais de patrocínios, leis que regem o mercado e até cutucou – e com razão – o vazamento do Salazar da Gazeta sobre contrato dos colchões Gazin.
Kascão e Bosio seguiram pressionando, alugando um Triplex na cabeça do Sérgio, que não é o Mouro do Paraná. E o Moura não aguentou.
”Kascão pára, não falo mais nisso”…E mudou de assunto falando sobre a torcida.
Sérgio Moura fala muito bem de marketing, tem ideias boas, e foi líder até dezembro de 2023 de uma agência NYCX – Publicidade e Propaganda Marketing com o slogan Estratégia + Criatividade + Brilho nos olhos = RESULTADO!
De fato, o profissional foi lá na frete dos caras com sangue nos olhos e cheios de perguntas fortes e respondeu QUASE todas.
Esperamos que seus 34 anos de experiência em publicidade, propaganda, marketing e cinema publicitário nos tragam $$$ e não acabem com a credibilidade do Timão, que já anda pra lá de Bagdá. Um que passou por lá era botafoguense, outro da comunicação colocou uma bandeira do Flamengo no estádio. O da época do Andres era o megalomaníaco que só falava de Ronaldo, Ronaldo, Ronaldo.
Eu sou extremamente contra um profissional de comunicação ser torcedor de um grande rival. Não rola, é antiético.
Mas Sérgio Moura não torcia pra ninguém! É sério. Era corinthiano na roda de amigos e na escola.
Como vencedor de 25 prêmios em marketing e propaganda, Sérgio Moura vai na contramão de seus parças e usa a estratégia de não falar muito. Poderia ter dado uma consultoria de mídia para seu chefe, Augusto Melo que fala mais do que a boca.
Agora nem mais uma estratégia de comunicação salva o novo presidente.
Sim, Sérgio Moura, as fofocas precisam acabar, a marca Corinthians está sem valorização, a reestruturação que você tanto fala está indo de mal a pior.
Sigo aqui assistindo o Papo Fiel…
Bons ventos e #VaiCorinthians
Flavio Perez é o editor do site Alambrado Alvinegro. Jornalista e especialista em marketing esportivo, o profissional de mídia lidera a comunicação de grandes eventos como Jogos Olímpicos, Tour de France, Fórmula E, Boxe e outros mega-eventos. É atualmente CEO da On Board Sports e da We’ve Won It. Teve passagens por Rádio ABC, Rádio Eldorado, Estadão, ESPN e Rádio Bandeirantes. Chama Flávio por uma promessa do pai espanhol quando o Flávio Minuano fez o gol da quebra do tabu contra o Santos de Pelé.
Na coluna passada critiquei a postura de Augusto Melo, que só prometeu e não desceu de seu personagem até hoje, mesmo há quatro meses no cargo.
O cara errou muito e como diz minha mãe: ”quem fala muito dá bom dia a cavalo”.
Augusto Melo se perdeu por completo e agora sumiu do mapa. Está sozinho, atacado pela imprensa, adversários e pode sofrer impeachment do seu cargo, uma tremenda falta de conhecimento e boas escolhas.
Mas todo mundo erra e eu ainda acho que ele pode reverter. Aqui uma listinha pro AM entender o que fez e não ficar apenas no colchão Gazzin esperando o mundo acabar.
Algumas das principais questões levantadas sobre a gestão de Augusto Melo no Corinthians incluem:
O caso Veríssimo, que gerou polêmica e questionamentos sobre a transparência do clube.
O treinamento aberto com o jogador Matheuzinho, mesmo sem contrato assinado.
A atuação do chefe de campanha, que recebeu comissões por patrocínios, levantando questionamentos éticos.
O atraso no anúncio do Naming Rights do CT, prometido “na próxima semana” há dois meses.
A promessa de um patrocínio cinco vezes maior que o da Ezze, mas a camisa do clube ainda apresenta espaços vazios.
A prioridade dada aos sócios do clube na venda de ingressos para os jogos de futebol, deixando os torcedores comuns em segundo plano.
O racha político com o diretor de futebol, que pode ter impactado nas decisões e no desempenho do time.
A ausência do presidente nos momentos de maior pressão, apesar das 85 entrevistas concedidas.
A permuta de 104 mil reais por benefícios considerados desproporcionais.
A folha salarial de 22 milhões de reais, mesmo com mais derrotas do que vitórias no ano.
Essas questões têm gerado críticas e insatisfação por parte da torcida e da opinião pública, levantando dúvidas sobre a efetividade da gestão de Augusto Melo no Corinthians.
Bons ventos e #VaiCorinthians
Flavio Perez é o editor do site Alambrado Alvinegro. Jornalista e especialista em marketing esportivo, o profissional de mídia lidera a comunicação de grandes eventos como Jogos Olímpicos, Tour de France, Fórmula E, Boxe e outros mega-eventos. É atualmente CEO da On Board Sports e da We’ve Won It. Teve passagens por Rádio ABC, Rádio Eldorado, Estadão, ESPN e Rádio Bandeirantes. Chama Flávio por uma promessa do pai espanhol quando o Flávio Minuano fez o gol da quebra do tabu contra o Santos de Pelé.
Alô, é o senhor Augusto Melo, presidente do S.C. Corinthians Paulista?
Vou te contar uma coisa, caro mandatário.
Eu apostava na sua capacidade de mudar as coisas, mas já vi que é só no blá-blá-blá!
Sempre na segunda-feira ‘vamos estar anunciando’…vamos estar isso, vamos aquilo.
O senhor só fala e joga pra oposição ou para o fogo amigo os fracassos.
Suas boas intenções são claras e de fato o senhor já fez alguma coisa nessa curta passagem de apenas quatro meses. Mas essa alguma coisa é muito pequena perto de tanta promessa, tanta campanha política.
Nada deu certo nada até agora. Saia da campanha. O Duílio já era, o Andrés também!
Em campo os resultados são péssimos e quem o senhor trouxe não deu nenhum resultado esportivo. De futebol me parece que o senhor não conhece da coisa.
De onde tirou Félix Torres? o tal lateral esquerdo que não joga? E esse Garro é um bom reserva, longe de ser o 10 do Timão.
Rubão é o culpado? Não apenas. É o senhor que o escalou.
Na coletiva disse que vai mudar tudo. Eu quero ver. Acredito ou não no senhor?
Agora é na ‘guela’ como diz o Craque Neto.
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Flavio Perez é o editor do site Alambrado Alvinegro. Jornalista e especialista em marketing esportivo, o profissional de mídia lidera a comunicação de grandes eventos como Jogos Olímpicos, Tour de France, Fórmula E, Boxe e outros mega-eventos. É atualmente CEO da On Board Sports e da We’ve Won It. Teve passagens por Rádio ABC, Rádio Eldorado, Estadão, ESPN e Rádio Bandeirantes. Chama Flávio por uma promessa do pai espanhol quando o Flávio Minuano fez o gol da quebra do tabu contra o Santos de Pelé.Pos
Hoje vou falar sobre um tema polêmico, que o nosso amigo Kascão fica bravo só de ouvir.
A importância da dupla Yuri Alberto e Romero, que ultimamente marca gols a rodo.
O paraguaio dispensa comentários, pois já é o grande artilheiro da Neo Química Arena, e o jovem brasileiro está entre os cinco maiores artilheiros sib-23 do mundo, lista essa que tem o monstro Haaland na liderança.
Pois bem, a dupla contribuiu com 50% dos gols do Corinthians até o momento na temporada.
Como artilheiros do clube neste ano, eles brilharam especialmente no triunfo por 4 a 0 sobre o Nacional-PAR, pela Sul-Americana.
Juntos, esses dois jogadores foram responsáveis por 17 dos 27 gols marcados pelo Timão em 2024.
Yuri Alberto marcou oito vezes, enquanto Romero anotou nove tentos.
Mas o campeonato nacional começa agora domingo (14) e se mantiver essa média teremos a melhor dupla de ataque do Brasil.
Sim senhoras e senhores. Um sofre preconceito por ser paraguaio, eles mesmo disse isso.
Você confia nele?
O outro chamado de Pino, Formigão, Caneludo…Mas deixa o dele. E deve ser em breve o maior artilheiro do Corinthians no século.
Yuri só precisa de sequência para valer o investimento.
Bons ventos e #VaiCorinthians
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Depois de praticamente 15 dias sem entrar em campo em jogos oficiais, o Corinthians retorna ao batente contra o Racing (URU), fora de casa, nesta terça-feira, às 21h30, na estreia da Copa Sul-Americana.
O Timão tem alguns ‘trunfos’ na história do Clube para conseguir um resultado positivo no Uruguai. Já foram 11 partidas no país sul-americano, com um ótimo retrospecto. São seis vitórias, quatro empates e apenas uma derrota.
A única vez que o Corinthians foi derrotado em solo uruguaio aconteceu na temporada de 2021, quando perdeu para o Peñarol por 4 a 0 na Copa Sul-Americana.
No Uruguai, ao longo da história, o Alvinegro venceu Peñarol, Fênix, Danubio, Montevideo Wanderers e Liverpool Montevideo, além do próprio Racing.
Contra o adversário desta terça-feira, o Corinthians atuou em duas oportunidades, ambas na Libertadores de 2010. Na ocasião, o Timão derrotou os uruguaios por 2 a 1, com dois gols de Elias no Pacaembu. Fora de casa, mais um triunfo, desta vez 2 a 0, com tentos de Dentinho e Elias.
